Por Rafael Jácome
A QUESTÃO DA ENCHENTE
A QUESTÃO DA ENCHENTE
Também
são narradas duas maneiras de explicar a enchente: a primeira é a chuva que
simplesmente desaba sobre a superfície da terra (7, 4.12; 8.2b); ora são os
reservatórios subterrâneos e os do firmamento que se abrem, fazendo irromper
água de baixo e de cima sobre o solo (7. 11; 8. 2a), conforme esquema abaixo:
1) “Porque, passados
ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e
desfarei de sobre a face da terra toda substância que fiz. (Gn 7. 4) – “e houve
chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.” (Gn 12); “e a chuva dos
céus deteve-se” (Gn 8. 2b);
2) “No ano seiscentos da
vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se
romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram.”
(Gn 7.11) – “Cerraram-se também as fontes do abismo e as janelas dos céus”. (Gn
8.2a)
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