Por Rafael Jácome
Calvino sempre contestou a doutrina estóica que define que o destino pressupõe que
todos os eventos são governados pela necessidade da natureza. Ele ressalta que na concepção cristã, o “regente e governador de todas as coisas” não é uma
força impessoal, mas o Criador pessoal do universo, que em sua sabedoria
decretou desde a eternidade o que iria fazer e agora em seu poder realiza o que
decretou. Portanto, o fatalismo e o deísmo são totalmente condenados.
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