Jo
16.23: “Tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar.” (Jo
16.23).
Muitas vezes nos encontramos
com a sensação de descompromisso com a vida. Como que estamos à procura, nas
inevitáveis experiências, de um “elo perdido”, mas acabamos sentindo a angústia
das nossas necessidades, da ajuda e do sentimento de abandono e, por outro
lado, sentimos a realidade de Deus. Pai de todos nós, que nada necessita para
usar da sua Onipotência para atender os nossos desejos e necessidades, como
filhos seus.
É como um vazio que
clama pelo pleno. É como um pleno que clama um vazio. Mas não se encontram.
A liberdade na qual nos é
dotado, pode também causar este dano. Mas Deus não cessa de ser amor para
aqueles que O reconhecem: “Tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele
vo-lo há de dar.” (Jo 16.23).
Eis uma das muitas palavras
de Jesus rica de promessas. Com isto Ele nos ensina como alcançar tudo que
necessitamos. Somente Deus pode falar desta forma. Não existem limites. Todas
as graças são em seu poder: as terrenas, as espirituais, as possíveis e
impossíveis. Porém, Jesus declarou: NO MEU NOME. Ele nos alerta para
buscar ao Pai, no seu nome, e pedir isto, depois aquilo, mais aquilo. Jesus
sabe que o Pai não pode dizer não.
Caso você esteja na situação
de “pedi, pedi, pedi no nome de Cristo, mas nada obtive.”, talvez esteja
esquecendo-se de outras palavras de Jesus, por exemplo, que obtém quem está
n’Ele e que quer dizer na sua vontade. Possa ser que pediu alguma coisa que não
está nos desígnios de Deus para sua vida e não ver necessidade de receber neste
mundo. Portanto, é necessário saber o que pedir e se é vontade de
Deus.
Então é bom orar, pedindo:
“Pai, eu te peço em nome de Jesus, se é do teu agrado e vontade.” E se a graça
pedida se contemplar com os planos de Deus no seu amor que pensou para você, a
sua palavra se concretizará: “Tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele
vo-lo há de dar.” (Jo 16.23).
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